A demanda por novas tecnologias para o tratamento de água, efluentes industriais e municipais, e os resíduos gerados por estes sistemas são cada vez mais estudados e analisados quanto a suas eficiências, assim como sua capacidade de redução de custos. Os processos industriais e a agricultura são responsáveis por grande parte do consumo de água em nosso país, sendo o tratamento de efluentes industriais e domésticos realizados com o emprego de diferentes processos físicos, químicos ou biológicos.

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Ao contrário do que é divulgado em muitos veículos, são muitos os resíduos hospitalares que podem ser reciclados e convertidos em renda extra. O QUE PODE SER RECICLADO DO “LIXO” HOSPITALAR? Garrafas, recipientes plásticos, embalagens de seringas e até radiografias. ENTÃO, POR QUE É TÃO FALADO QUE NÃO É POSSÍVEL RECICLAR OS RESÍDUOS HOSPITALARES? A real questão em relação a este assunto é a logística interna dos centros médicos, que acabam por misturar esses descartes com os materiais que não podem ser recuperados.

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O que é a Regularização Ambiental? É o ato pelo qual o empreendedor atende às precauções que lhe foram requeridas pelo poder público referentes ao Licenciamento Ambiental, Autorização Ambiental de Funcionamento, Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, Cadastro de Uso Insignificante, Supressão de Vegetação Nativa e Intervenção em Área de Preservação Permanente. Para a regularização ambiental, considera-se a classificação dos empreendimentos nos termos da Deliberação Normativa Copam 74/04.

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O trabalho exercido em ambientes hospitalares e o gerenciamento dos resíduos utilizados nos procedimentos possuem forte relação com o meio ambiente. Estes resíduos descartados de forma inadequada afetam diretamente a situação ambiental do planeta. Os resíduos hospitalares e medicamentos necessitam de tratamento adequado conforme determina a legislação brasileira (Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, através da Lei n° 12.305/2010 e do Decreto nº 7.404/2010), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Organização Mundial de Saúde.

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Imagine um futuro totalmente sustentável. Um cenário digno da criatividade de Isaac Asimov, (o pai dos robôs na Literatura), em que os avanços tecnológicos resultam em arranha-céus tocando os dedos de Deus, máquinas voadoras percorrendo os céus como enxames desgovernados, energia limpa para todos, bem como um sistema que reaproveita o lixo descartado, restaurando-o para uma segunda vida. Ao menos, a última parte dessa história pode não demorar tanto para sair das páginas dos livros de ficção científica.

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Antes de ler este post, tente imaginar quais seriam os países que mais contribuem para um mundo sustentável. Pensando em medir o que cada país faz para contribuir com o planeta e ao bem comum da humanidade, realizou-se o estudo Good Country Index (que seria algo como “indicador de países do bem”). Para isso, foi feito um balanço utilizando informações da ONU e de outras organizações internacionais, dos quais 125 países foram analisados, recebendo uma pontuação de 1 a 100 nos seguintes quesitos: Ciência.

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Atualmente, tornou-se não só importante ser sustentável, mas também uma exigência de mercado, é um dever inerente a toda organização contribuir para a preservação do meio ambiente, é um valor que deve ser integrado a cultura empresarial e também uma questão que diferencia uma empresa das demais. Em alguns casos, as empresas julgam ter algumas ações sustentáveis, como reciclar o lixo comum e economizar água, e que isso já é suficiente para que ela seja considerada ambientalmente responsável, mas não é bem assim.

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Embora exista muita informação sobre o tema, o correto descarte de resíduos ambientais é ainda um tema bastante debatido e de poucos consensos. Para auxiliá-lo, listamos agora as formas corretas de descartar resíduos hospitalares. Os resíduos hospitalares devem ser classificados em três grupos: - Materiais especiais: materiais farmacêuticos, químicos e radioativos; - Resíduos comuns: são os materiais das áreas administrativas. Sucatas, embalagens reaproveitáveis, resíduos alimentares, papel e afins. - Resíduos infecciosos: materiais que contenham sangue e outros fluídos humanos, materiais perfurocortantes, resíduos de diagnósticos, biópsias.

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O Programa de Rotulagem Ambiental (ISO 14020) é um dentre uma série de normas de Certigicação de Sistema de Gestão Ambiental - determinados pelo ISO 14000. O que diferencia as duas normas reguladoras é que uma certifica o produto (ISO 14020) enquanto a outra certifica o processo produtivo (ISO 14020). Na prática, o Selo Verde é um rótulo colocado em produtos comerciais que garante que aquele produto não foi produzido e nem degradou um bem natural em nenhuma etapa de sua produção.

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Para que a sua empresa seja sustentável não é necessário apenas implementar ações, mas conhecer também um pouco sobre a legislação brasileira, para ter certeza que esta de acordo com as principais normas. Por isso, listamos a seguir algumas das principais leis ambientais, mas vale lembrar que há ainda outras leis e leituras importantes, como as resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que também precisam ser acompanhadas. - Lei da Política Nacional do Meio Ambiente nº 6.938 de 17/01/1981.

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